Depois de uma noite de sono bem dormida e um bom café da manhã pegamos a estrada novamente. O nosso destino do dia seria Diamantina, cidade histórica de Minas Gerais que há muito tempo tinha vontade de conhecer.
Nem bem saímos de Jequié e um pare e siga já começou a nos tirar a graça. Mas, foi rápido e o único do dia. A chateação ficou pelo trânsito da BR-116 e seus pedágios para rodar numa estrada intransitável de tantos caminhões.
Quando chegamos no primeiro pedágio após Jequié, uma abelha vendo Ivan pilotando sem garupa resolveu pedir uma carona o que foi prontamente recusado. Resultado: ela encontrou uma brecha na manga do blusão, entrou e picou o braço de Ivan. Uma pena a dor que ele sentiu e também saber que aquela abelha não mais produzirá mel.
Chegando na divisa da Bahia com Minas Gerais perguntamos a um caminhoneiro o estado da estrada até Montes Claros. Ele falou que estava toda esburacada, o que fez com que mudássemos o nosso roteiro e seguimos até Itaobim onde resolvemos pegar outra estrada. Pelo mapa são 100 km a menos com um trecho de 37 km de terra. Resolvemos encarar.
O interessante é que depois de entrar em Minas Gerais as coisas mudam. Não há mais pedágios (são cindo de Feira de Santada até Divisa Alegre, na Bahia) e o trânsito começa a fluir pois a estradda é de três vias, ou seja, sempre tem uma faixa adicional do lado que a estrada sobe, o que faz com que os caminhões deixem os veículos leves passar.
Adiantamos até a cidade de Virgem da Lapa onde pernoitaremos e amanhã cedo pegamos o trecho off road para depois chegar a Diamantina.
No "Pare e Siga".
Ivan se livrando da abelha.
As "caras"dos motociclistas na Estrada.
Tem que ter foto de motos.
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