domingo, 9 de fevereiro de 2014

07.02.2014 - 7º dia - Sorocaba-SP - 0 km

 
A necessidade de Wyle assinar um documento fez com que ficássemos um pouco mais em Sorocaba. Se por um lado aumentava a vontade de ir para a estrada, por outro os amigos nos deixavam felizes com tanto calor humano. E haja churrasco e cerveja. Assim nem dá vontade de ir embora.
 
 
Dário, o churrasqueiro do dia.
 
Só alegria.
 
E mais alegria.
 

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

06.02.2014 - 6º dia - Sorocaba-SP - 48 km

Hoje o dia foi de ficar em Sorocaba para rever amigos e resolver algumas coisas.
Pela manhã fomos com o Manga  trocar o oleo da minha moto e da de Ivan e também trocar a lâmpada baixa da minha moto que havia queimado na estrada. Enquanto isso a outra parte do grupo foi ao comércio.
A noite nos encontramos com vários amigos motociclistas da região em uma pizaria e a conversa rolou solta noite a dentro.
É sempre bom encontrar e fazer amigos.


 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

05.02.2014 - 5º dia - Três Corações-MG a Sorocaba-SP - 408 km

Saímos do hotel e aproveitamos para conhecer mais um pouco de Três Corações. Fomos em busca do museu de Pelé por orientação de um morador local.
Na verdade, o museu é a casa onde nasceu Pelé, no mesmo local, porém reconstruída na sua originalidade de acordo com informações de Dona Celeste, mãe do Rei e inaugurada pelo próprio em 23 de setembro de 2012.
É impressionante os detalhes de envelhecimento da casa. Parece que estamos vendo a original em cada pedaço construído devido a riqueza to trabalho realizado..
Em seguida nos dirigimos até Sorocaba, em São Paulo, onde fomos recebidos pelo amigo Manga e sua família.
Vamos ficar um pouco por aqui para rever os amigos, fazer troca de oleo das motos e depois seguimos viagem.
 
Na frente da casa.
 
A casa vista de lado.
 
A sala da casa.
 
 
A casa vista do quintal.
 
Debaixo da jaboticabeira.
 
 
Carro de boi que foi do avô de Pelé.
 
Na entrada da cidade.
 
 
 
 
 
 

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

04.02.2014 - 4º dia - Diamantina-MG a Três Corações-MG - 575 km

Após deixar o hotel, saímos para conhecer o Passadiço, antes de sair de Diamantina.
As fotos dão uma melhor explicação da história do local. Mas vamos lá.: Me contaram que existiam dois prédios. O da direita, ocupado por feiras poi por muitos anos um convenot e depois um colégio. O da esquerda era a residência de algumas mulheres "caridosas". As freiras incomodadas pela situação colocaram algumas irmãs para olharem quem entrava no outro prédio e isso fez com que a freguesia se afastasse. Depois acabaram comprando o prédio e fizeram o passadiço entre os mesmos. Mas reparem que era quase totalmente fechado para ninguém ver as freiras circulando entre os dois prédios pelo estigma deixado pelas garotas "caridosas". Hoje, no local, funciona um museu.
 
 
No Passadiço.
 
Museu.

A arquitetura interna do passadiço.

 
 
 
Uma grata surpresa tivemos ao solicitar um espaço para estacionar as motos. Na esquina em frente ao museu funciona uma loja de artesanato criada para valorizar os artesãos locais, desconhecidos da mídia. Lá existem belas peças em vários estilos que vale apena conhecer e adqurir.
Fomos bem recebidos pelas simpáticas Sirlene e Maria Inês, esta última, esposa de motociclista e mãe de um admirador das duas rodas.
 
Reinvent Art.
 
 
Com Sirlene e Maria Inês.
 
 
 
Na janela do Invent Art.
  
 
Seguimos em direção a Três Corações, cidade do Rei do Futebol. Chegamos no final da tarde, conhecemos a Praça Pelé e após um delicioso jantar com um bom vinho nos recolhemos para amanhã seguirmos para Sorocaba-SP.

A Praça Pelé.
 
Jantar em Três Corações-MG
 
 

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

03.02.2014 - 3º dia - Virgem da Lapa-MG a Diamantina-MG - 275 km

Depois da decisão do dia anterior, partimos cedo para enfrentar 42 km de estrada de chão em direção a Diamantina.
Se por um lado foi tenso pos havia muitas partes arenosas, por outro o prazer de conhecer novos lugares superava as dificuldades.
Levamos mais de duas horas para fazer o percurso e fomos recompensados com belas paisagens rurais de Minas Gerais.
Pegamos novamente o asfalto e rodamos muitos quilômetros por plantações de eucalipto até chegar a Diamantina fazendo muitas curvas e desfrutando de umas das mais belas paisagens desse grande estado.
Chegamos no começo da tarde e depois de instalados saimos para conhecer a parte histórica da cidade.
Depois de conhecer Ouro Preto, Mariana, São João Del Rey, Tiradentes e Congonhas, faltava Diamantina, a terra de Juscelino Kubitchek.
Ficamos impressionados com o tamanho do centro histórico. Vale a pena conhecer.
 
 
Começando o off road.
 
Os desbravadores.
 
Pura emoção.
 
Felizes demais.
 
Antiga estação ferrroviária de Diamantina.
 
Centro histórico de Diamantina.
 
Casa de Juscelino.
 
Casa de Chica da Silva.
 
Igreja histórica de Diamantina.
 
Diamantina - MG
 
 

 
 

02.02.2014 - 2º dia - Jequié-Ba a Virgem da Lapa-MG - 509 km

Depois de uma noite de sono bem dormida e um bom café da manhã pegamos a estrada novamente. O nosso destino do dia seria Diamantina, cidade histórica de Minas Gerais que há muito tempo tinha vontade de conhecer.

Nem bem saímos de Jequié e um pare e siga já começou a nos tirar a graça. Mas, foi rápido e o único do dia. A chateação ficou pelo trânsito da BR-116 e seus pedágios para rodar numa estrada intransitável de tantos caminhões.

Quando chegamos no primeiro pedágio após Jequié, uma abelha vendo Ivan pilotando sem garupa resolveu pedir uma carona o que foi prontamente recusado. Resultado: ela encontrou uma brecha na manga do blusão, entrou e picou o braço de Ivan. Uma pena a dor que ele sentiu e também saber que aquela abelha não mais produzirá mel.

Chegando na divisa da Bahia com Minas Gerais perguntamos a um caminhoneiro o estado da estrada até Montes Claros. Ele falou que estava toda esburacada, o que fez com que mudássemos o nosso roteiro e seguimos até Itaobim onde resolvemos pegar outra estrada. Pelo mapa são 100 km a menos com um trecho de 37 km de terra. Resolvemos encarar.

O interessante é que depois de entrar em Minas Gerais as coisas mudam. Não há mais pedágios (são cindo de Feira de Santada até Divisa Alegre, na Bahia) e o trânsito começa a fluir pois a estradda é de três vias, ou seja, sempre tem uma faixa adicional do lado que a estrada sobe, o que faz com que os caminhões deixem os veículos leves passar.

Adiantamos até a cidade de Virgem da Lapa onde pernoitaremos e amanhã cedo pegamos o trecho off road para depois chegar a Diamantina.
 
 
 
No "Pare e Siga".
 
Ivan se livrando da abelha.


As "caras"dos motociclistas na Estrada.
 
Tem que ter foto de motos.
 
 

sábado, 1 de fevereiro de 2014

01.02.2014 - 1º dia - Paulo Afonso-Ba a Jequié-Ba - 628 km

É sempre assim. Depois de um sonho sempre vem outro. Depois da viagem a Ushuaia em janeiro de 2013 começamos a traçar planos para 2015. Isso mesmo, 2015. Depois pensamos: por que não em 2014? Então vamos lá. Planeja daqui, planeja dali. Vamos lá para o nosso destino nas férias de janeiro de 2014. Mas como diz o ditado que "Deus fica rindo de quem faz planos", algumas coisas mudaram completamente os nossos planos que voltaram para 2015. Apaga tudo e deixa as coisas acontecerem. E não é que o destino junta de novo os três mosqueteiros?
Embarcamos no projeto de Wyle, nos juntamos a ele, Ivan e com Janaína e Cinthia começamos nossas férias de 2014.
Nosso destino é Gramado e as Serras Gaúchas do Rio Grande do Sul. Mas até lá vamos desbravando esse imenso Brasil, conhecendo novos lugares e revendo e fazendo amigos.
Nosso primeiro dia de viagem foi cansativo como esperado, mas tranquilo. Saímos às 6:30 da manhã e rodamos apenas 628 km pois o trânsito e as obras na BR-116 não deixaram que a viagem "rendesse". Foi um dia bom e estamos em Jequié descansando e nos preparando para amanhã seguirmos viagem.

Ivan, Wyle, Cinthia, Janaína e Sandro.
 
 
Uma parade para refrescar.
 
 
Ivan e sua super Ténéré.